Edelvânia Wirganovicz, condenada pela morte de Bernardo Uglione Boldrini, de 11 anos, em abril de 2014, no município de Três Passos, no Noroeste do Rio Grande do Sul, foi confirmada morta na terça-feira (22), em Porto Alegre, conforme informou a Superintendência de Serviços Penitenciários (Susepe).
A mulher, que era amiga da madrasta de Bernardo, Graciele Ugulini, havia admitido o crime e indicado o local onde o corpo da criança foi enterrado. Edelvânia cumpria regime semiaberto, após sua prisão domiciliar ter sido revogada em fevereiro de 2025. Ela foi condenada a 22 anos e 10 meses de reclusão por homicídio qualificado e ocultação de cadáver.
De acordo com a Polícia Penal, "ela foi encontrada com sinais de enforcamento e os indícios preliminares apontam para que a própria apenada tenha cometido o ato". Leia abaixo nota na íntegra.
Edelvânia estava cumprindo o regime semiaberto após ter a prisão domiciliar revogada em fevereiro de 2025. A mulher foi condenada a 22 anos e 10 meses de reclusão por delitos de homicídio qualificado e ocultação de cadáver.
Em 2023, uma decisão do juízo da 2ª Vara de Execuções Criminais da comarca de Porto Alegre, determinou que Edelvânia utilizasse tornozeleira eletrônica em razão da falta de vagas no sistema prisional.
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G1 RS