A Polícia Civil (PC-PR) investiga a morte do jornalista Cristiano Luiz Freitas, de 46 anos, dentro da própria casa em Curitiba. O caso aconteceu na tarde de terça-feira (4).
Segundo a polícia, ele foi encontrado morto com sinais de estrangulamento, com as mãos amarradas e amordaçado com uma fita que cobria a boca e o nariz.
O corpo do jornalista está sendo velado no Memorial Luto Curitiba, no bairro Rebouças, e o sepultamento está previsto para às 17h desta quarta-feira (5), no Cemitério Água Verde.
Quem era Cris Freitas?
Cristiano Luiz Freitas, conhecido como Cris Freitas, era jornalista e tinha 46 anos. Ele se formou na Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR) em 1999 e era especialista em Cinema pela Universidade Tuiuti do Paraná.
Ao longo da carreira, teve experiências na produção de conteúdo para veículos impressos, televisão, rádio e plataformas digitais. O profissional se destacava com projetos voltados para o público infantojuvenil.
Nas redes sociais dizia ser produtor de conteúdo, roteirista, editor e revisor.
Como foi o crime?
De acordo com a delegada Magda Hofstaetter, que investiga o caso, a vítima foi encontrada por vizinhos que entraram na residência depois de ver um carro saindo do local e deixando o portão da casa aberto.
Momentos antes, eles ouviram gritos e acionaram a Polícia Militar (PM-PR) acreditando que se tratava de uma ocorrência de violência doméstica.
Cris foi encontrado morto com sinais de estrangulamento dentro da própria casa. Ele estava com as mãos amarradas e amordaçado com uma fita que cobria a boca e o nariz.
Quem é o suspeito do crime?
O suspeito não foi identificado. Conforme Hofstaetter, não há sinais de arrombamento na residência e há a suspeita de que Cristiano havia combinado de se encontrar com o suspeito.
Não há informações sobre qual a relação entre a vítima e ele.
"Pelo o que foi relatado pelos vizinhos no local, essa pessoa era conhecida da vítima, já que teve livre acesso à residência. Não havia nenhum sinal de arrombamento na residência, eles relatam que não tinham visto essa pessoa outras vezes na casa", afirma.
O que a delegada diz sobre a motivação do crime?
A polícia informou que ainda não sabe o que teria motivado o crime, mas apreendeu aparelhos eletrônicos da vítima para ajudar nas investigações.
O que falta esclarecer?
A delegada informou que imagens de câmeras de segurança de residências da região foram coletadas e testemunhas estão sendo ouvidas.
O autor do crime precisa ser identificado. Além dos motivos que levou ao assassinato da vítima.
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G1PR
